Canto Moo - Afonso Zeca


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Paroles de Afonso Zeca - Canto Moo

(letra do refro: popular)

Eu fui ver a minha amada

L p'rs baixos dum jardim

Dei-lhe uma rosa encarnada

Para se lembrar de mim

Eu fui ver o meu benzinho

L p'rs lados dum passal

Dei-lhe o meu leno de linho

Que do mais fino bragal

Eu fui ver uma donzela

Numa barquinha a dormir

Dei-lhe uma colcha de seda

Para nela se cobrir

Eu fui ver uma solteira

Numa salinha a fiar

Dei-lhe uma rosa vermelha

Para de mim se escantar

Eu fui ver a minha amada

L nos campos eu fui ver

Dei-lhe uma rosa encarnada

Para de mim se prender

Verdes prados, verdes campos

Onde est minha paixo

As andorinhas no param

Umas voltam outras no

Refro:

Minha me quando eu morrer

Ai chore por quem muito amargou

Para ento dizer ao mundo

Ai Deus mo deu Ai Deus mo levou

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