guas De MarÇo - Regina Elis



pau, a pedra, a o fim do caminho

a‰ um resto de toco, a um pouco sozinho

a‰ um caco de vidro, a a vida a o sol

a‰ a noite, a a morte, a um laso, a o anzol

a‰ peroba do campo, a o nał da madeira

Caingaˇ Candeia, a o Matita Pereira

a‰ madeira de vento, tombo da ribanceira

a‰ o mistario profundo, a o queira ou naŁo queira

a‰ o vento ventando, a o fim da ladeira,

a‰ a viga, a o vaŁo, festa da cumeeira

a‰ a chuva chovendo, a a conversa ribeira

Das aˇguas de marso, a o fim da canseira

a‰ o pa, a o chaŁo, a a marcha estradeira,

Passarinho na maŁo, pedra de atiradeira

a‰ a ave no cau, a uma ave no chaŁo,

a‰ um regato, a uma fonte, a um pedaso de paŁo

a‰ o fundo do poso, a o fim do caminho

No rosto o desgosto, a um pouco sozinho

a‰ um estrepe, a um prego, a uma conta, a um conto

a‰ um pingo pingando, a uma conta, a um ponto

a‰ um peixe, a um gesto, a uma prata brilhando

a‰ a luz da manhaŁ, a o tijolo chegando

a‰ a lenha, a o dia, a o fim da picada

a‰ a garrafa de cana, o estilhaso na estrada

a‰ o projeto da casa, a o corpo na cama

a‰ o carro enguiado, a a lama, a a lama

a‰ um passo, a uma ponte, a um sapo, a uma raŁ

a‰ um resto de mato, na luz da manhaŁ

SaŁo as aˇguas de marso fechando o veraŁo

a‰ a promessa de vida no teu coraaŁo

a‰ uma cobra, a um pau,a JoaŁo, a Josa

a‰ um espinho na maŁo, a um corte no pa

SaŁo as aˇguas de marso fechando o veraŁo

a‰ a promessa de vida no teu coraaŁo

a‰ pau, a pedra, a o fim do caminho

a‰ um resto de toco, a um pouco sozinho

a‰ um passo, a uma ponte, a um sapo, a uma raŁ

a‰ um belo horizonte, a a febre ter



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