O Cavaleiro E Os Moinhos - Regina Elis



Acreditar na existência dourada do sol

Mesmo que em plena boca nos bata o acoite

Contínuo da noite

Arrebentar a corrente que envolve o amanhà

Despertar as espadas, varrer as esfinges das encruzilhadas

Todo esse tempo foi igual a dormir num navio

Sem fazer movimento

Mas tecendo o fio da água e do vento

Eu, baderneiro, me tornei cavaleiro

Malandramente pelos caminhos

Meu companheiro tá armado até os dentes

Já não há mais moinhos como os de antigamente



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