Em uma noite bem suada
Eu acordei de madrugada
Com uma fome de comer
Alguma coisa forte
Fome da porra e que agonia
NaŁo adiantava, eu naŁo esquecia
Eu ia ter que apelar pras comidas do norte
Eu sał sabia que
O meu jantar ia ser a parte do animal
Que a mais dura que o meu pau
Com uma catinga assim
Sał sendo rango de homem, naŁo fode,
Meta o pau na aranha e coma a cabea do bode
Vou comer a cabea do bode
Comida boa a meu prato preferido
E eu naŁo duvido duvido
Que naŁo me faa suar
Me olhe nos olhos, ta' sorrindo
Sinto os ouvido entupindo
E naŁo daˇ pra disfarar
Daˇ licena, olha pra laˇ
Primeiro naco, pela tua careta
Tu a fraco, a chapau de couro de saco
Olhe o que tem laˇ no buraco
E naŁo merece
Sem o poder do bicho tu naŁo desce
a‰ preciso relaxar
E como o olho do bode
Pode cra vai a idaia a essa eu digo, a isso aa mesmo
X chegando na aˇrea e falando na cara
Tomamos muita porrada no decorrer desses anos
Com o suor de nossos corpos chegamos onde estamos
Espalhando nossas idaias de norte a sul, leste oeste
Sał moleque de presa somos do DF
Idaias das mais diversas vindo de nossas entranhas
Pra segurar a onda tem que ter as manha
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